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A língua é viva. Todas mudam com o tempo, com o lugar e com a cultura dos falantes. É muito importante que saibamos que não há maneira "certa" ou "errada" de se comunicar, todas são válidas e úteis de acordo com o contexto da comunicação. Para refletir deixo alguns trechos do professor e linguista Marcos Bagno.

"E o tipo mais trágico de preconceito não é aquele que é exercido por uma pessoa em relação a outra, mas o preconceito que uma pessoa exerce contra si mesma."

"Se existisse língua ‘difícil’, ninguém no mundo falaria húngaro, chinês ou guarani, e no entanto essas línguas são faladas por milhões de pessoas, inclusive criancinhas analfabetas!"

"O novo assusta, o novo subverte as certezas, compromete as estruturas de poder e dominação há muito vigentes."

Para saber mais, procure os livros de Marcos Bagno que tratam do tema:

Preconceito Linguístico - O que é e como se faz - ED. Parábola

Língua de Eulália - novela sóciolinguistica - Ed. Contexto 

CONCLUSÃO

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